segunda-feira, 15 de junho de 2009

Descubro-me como mulher, com a leveza de uma menina. Me olho no espelho, abro um sorriso. Olho dentro dos meus belos olhos, vejo essa chama que me compreende, esse meu desejo de gritar, essa ternura que me acalma. Preciso de um consolo que eu mesmo guardo. De uma alegria que de meu próprio peito brota. É essa breve solidão, minha melhor amiga. Que me escuta calada e seca meu pranto.


- O que quero com você? Não encontro respostas...Uma coisa tenho certeza, não te quero pela metade!

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